B U S C A P É

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

História da Apple


Em 1976, Steve Jobs e Steve Wozniak, dois jovens apaixonados por inovação, faziam parte de um grupo que montava seus próprios computadores de forma bastante artesanal. Foi em um dormitório de faculdade que a Apple Computers Inc. surgiu, trazendo à tona o Apple I, projeto de um computador bastante avançado para a época, mas que foi recusado por empresas já consolidadas, como a Atari e a HP. 
Embora não tenha sido um grande sucesso de vendas, o Apple I, que era apenas a placa de circuito e custava cerca de 600 dólares (o que hoje equivale a 5000 dólares), foi um bom começo e deixou os rapazes esperançosos.  A placa de circuito era geralmente armazenada em uma caixa de madeira, de modo bastante rústico.
O que era um sonho hippie, acabou se transformando na maior promessa da tecnologia e, mais que isso, em um culto. Afinal, há quem diga que ao comprar um produto Apple, você não está simplesmente adquirindo um MP3 Player ou um computador, mas sim um estilo de vida.

Inovação

Com aperfeiçoamentos notáveis, o Apple I ganhou um sucessor: o Apple II. Lançado em 1977, ele fez muito sucesso, apesar de seu preço elevado – cerca de 1,200 dólares, o que hoje equivale a 10 mil dólares. Com características semelhantes às presentes nos computadores de hoje, o Apple II vinha em um gabinete de plástico e com um teclado incorporado. O modelo foi tão bem aceito no mercado, que perdurou até o início dos anos 90.
Do Apple II em diante, a empresa resolveu apostar forte nos computadores com interface gráfica e mouse, ideia que Jobs afirma ter “sido emprestada”
Da Xerox, empresa onde computadores com interface gráfica eram desenvolvidos há tempos.
Para Jobs, a Xerox tinha em mãos uma ideia brilhante, mas não sabia ao certo o que fazer com ela. A
qualidade das interfaces gráficas e dos próprios computadores da Xerox não era satisfatória e o preço era exorbitante. Então, Jobs pegou os computadores da Xerox como base para sua inspiração e trouxe inovações de cair o queixo ao mundo dos computadores.
Em 1983, um grande passo: o lançamento do Lisa, um computador avançado com 1MB de memória RAM, dois drives de disquete, disco rígido de 5MB e um monitor de 12 polegadas. Com uma interface muito bem elaborada e uma suíte de aplicativos equivalente ao Office atual o Lisa tinha tudo para ser um sucesso absoluto, se não fosse o preço: 10 mil dólares da época.
Um ponto negativo para as vendas, dois pontos para a experiência da empresa, que utilizou o Lisa como base para o Macintosh, em 1984. Com configurações semelhantes a de PCs da época, o Macintosh trazia o sistema operacional Mac OS 1.0, responsável também por popularizar a interface gráfica (GUI).

iMarketing

A era Macintosh não representa apenas inovações nos produtos, mas também no modo com que empresa alcançava seus clientes e em como os computadores Apple tornaram-se objetos de desejo. Foi com o Macintosh que Steve Jobs resolveu arriscar e, no intervalo do Super Bowl – um dos maiores eventos esportivos dos EUA – veiculou um comercial que deixou milhões de americanos de olhos arregalados.

iMacintosh 

Em 1985, o sucesso do Macintosh pareceu desestabilizar a empresa, que resolveu demitir Steve Jobs e acabou por ficar também sem Steve Wozniak, que voltou para a faculdade. A partir de então, os computadores da Apple perderam o brilho e traziam uma interface desatualizada para os padrões da época, com características que desagradavam os consumidores.
Esta foi uma verdadeira fase de declínio, em que os inovadores e poderosos computadores da maçã não representavam ameaça alguma para concorrentes como a Microsoft e desapontavam os fãs. Foi apenas em 1991 que a Apple começou a acordar de seu pesadelo e lançou o primeiro PowerBook, um computador portátil que reconquistou o público, alcançando um grande sucesso nas vendas.

Powerpc

Apesar de estar reencontrando a estabilidade, a Apple buscava novas tecnologias que pudessem bater de frente com os PCs, seu grande inimigo. A escolha foi os processadores PowerPC, um processador rápido e co-produzido pela IBM. Em 1994, a primeira leva de computadores PowerPC entrou no mercado e, apesar das expectativas, não foram tão bem aceitos assim.
A incompatibilidade dos processadores PowerPC com os utilizados anteriormente nos Macs, fizeram com que todos os programas tivessem de ser reescritos, causando uma tremenda dor de cabeça tanto para desenvolvedores quanto para os usuários.
A solução da Apple foi criar um programa para emulação dos softwares, o que causava lentidão e vários problemas no sistema. Assim que o tempo passou, os softwares começaram a ser desenvolvidos apenas para processadores PowerPC, amenizando o problema.  Mesmo assim, até hoje se discute se a decisão da Apple pelo PowerPC foi correta

iNesperado

Apesar de todas as ações tomadas pela empresa, em 1995 a Apple continuava em uma certa crise. Com problemas para compra de peças e montagem de produtos, a empresa de Cupertino ainda teve de lidar com questões jurídicas envolvendo a Microsoft e seu Windows 95, que copiou descaradamente a interface gráfica do Mac.
No final de 96, Steve Jobs – fora da Apple desde 1985 - já estava com uma empresa de tecnologia montada e a todo vapor. A NeXT estava desenvolvendo computadores e tudo ia muito bem. Foi então que a Apple sentiu a necessidade de ter Jobs de volta à empresa e a melhor solução foi comprar a NeXT.
 De volta à Apple, as mudanças de Jobs foram essenciais para reerguer a empresa. A começar pelo corte na linha de produtos que, segundo Jobs, era extensa e complicada. O guru da tecnologia resolveu cortar a linha de computadores Apple em menos da metade, uma decisão que rendeu bons resultados. A partir de então, a Apple tem sido uma empresa robusta que surpreende o mundo com seu design inovador e tecnologia de cair o queixo. Alguns exemplos são o PowerBook G3, em 1998, um laptop avançado para a época e cujo preço era acessível. No mesmo ano, o iMac revolucionou o conceito de computador, trazendo os componentes internos dentro de um monitor. A beleza do produto e a ausência dos já conhecidos cabos conectores chamaram a atenção do público jovem e colaborou com a popularização da marca.

iMusic

Em 2001, o grande lance da Apple: um player portátil de áudio e vídeo digital que deixou o mundo em êxtase por seu design arrojado e novidades tecnológicas. Até hoje o iPod é sinônimo de qualidade em player portátil e conta com uma linha para variadas necessidades de tamanho físico e armazenamento.
Basta sair nas ruas, parques ou academias para ver pessoas com os clássicos fones de ouvido brancos para lá e para cá. Com um marketing intenso e design agradável, o iPod revolucionou a música e colocou a Apple novamente no topo das paradas.
Ainda com a música em foco, a empresa lançou o iTunes, um player moderno que armazena, organiza músicas e as sincroniza com o iPod. Junto ao player, a iTunes Store, uma loja em que milhões de músicas podem ser compradas online, por um preço razoável.

iNcrível 

Também em 2001, o Mac OS, sistema operacional da Apple, sofreu grandes mudanças e foi reconstruído tendo o UNIX como base. Extremamente mais robusto e agradável, o sistema operacional Mac OS X é considerado, por muitos, o melhor.
Em 2006, o MacBook, o famoso laptop branco da maçã, foi um sucesso de vendas absoluto por trazer um processador Intel (em vez do PowerPC) e recursos interessantes por um preço bastante acessível se comparado a seus antecessores.
Todos os computadores Apple de hoje trazem o processador Intel que oferece mais rapidez, estabilidade e compatibilidade aos computadores da marca. Mais que um hardware e sistema operacional de qualidade, os MacBooks e iMacs tornaram-se objeto de desejo e culto.
Mais recentemente, o que alavancou a marca foi o iPhone, um smartphone de notável tecnologia, com funções de áudio, câmera, internet e muito mais. Utilizando uma tela multitouch e uma versão reduzida do sistema operacional Mac OS X, o iPhone vendeu mais de 1 milhão de unidades em apenas 74 dias.
MacBooks poderosos, iMacs que carregam toda a potência de um computador dentro do próprio monitor e iPhones cada vez mais versáteis. Além disso, a empresa mostra ao público tecnologias que visam a portabilidade, como o incrível MacBook Air e o iPod nano 3G, peças que provam o poder da Apple no mundo da tecnologia.

Quem mordeu a maçã de Cupertino?

A maçã é pop: todo mundo já viu, todo mundo conhece. Mas como surgiu a ideia de ter como símbolo de uma empresa de tecnologia uma maçã mordida? A versão mais plausível e conhecida é a que o símbolo seria uma referência a Newton, que se deu conta da lei da gravidade ao observar uma maçã caindo da macieira. Outra analogia possível seria com Adão e Eva, os personagens bíblicos, em que a maçã representaria todo o conhecimento e a mordida, a aquisição do mesmo.
O primeiro logo da empresa era um tanto quanto exagerado e representa a cena de Newton e sua maçã. Não é preciso nem pensar duas vezes para ter certeza de que o logo não iria fazer sucesso, afinal, ele vai totalmente contra um dos mais fortes princípios de Jobs: a simplicidade. Percebendo tudo isso, Jobs caiu na real e deu a luz a um dos mais famosos símbolos de todos os tempos: a maçã mordida.
A Apple é um fenômeno impressionante que está tirando o sono de muitas empresas como a própria Microsoft. Cada vez que Steve Jobs sobe ao palco com seu visual minimalista para anunciar um novo produto, o mundo para. Afinal, todos querem saber o que a mais inovadora empresa do Vale do Silício anda aprontando e ninguém quer perder a chance de dar uma mordida na maçã.
Se você se interessa pela empresa de Cupertino e quer conhecer um pouco mais de sua história, a equipe do Baixaki recomenda assistir ao filme "Piratas do Vale do Silício", que mostra a fundação da Apple e da Microsoft, bem como todas as suas rivalidades. Há também um livro bastante interessante e que foi lançado recentemente chamado "A Cabeça de Steve Jobs", do jornalista Leander Kahney. O livro conta a história de Steve Jobs e da Apple de maneira bastante completa.

Curiosidade


  • O “i” encontrado na frente do nome de vários produtos da marca (iPod, iPhone, iMac) originalmente representava a “internet” mas, passado algum tempo, adquiriu a conotação de pessoal, uma vez que “I”, em inglês, significa “eu”.

  • iPods compatíveis com o sistema operacional Windows não começaram a ser vendidos até 2002.

  • O primeiro slogan da empresa era “Byte into an Apple” (frase ambígua para um byte dentro de uma maçã ou morda uma maçã).

  • A grande maioria das pessoas que compram um produto da Apple, permanecem fiéis à marca.


Missão

Oferecer soluções tecnológicas que gerem valor para o cliente, com qualidade, transparência e atitudes positivas.

Visão

Ser reconhecido como melhor provedor de soluções Apple do Brasil, com responsabilidade social, ambiental e alto grau de desempenho.

Valores

·         Satisfação – Trabalhar para que as nossas atividades superem as expectativas de clientes, sócios, funcionários e parceiros.

·         Satisfação – Trabalhar para que as nossas atividades superem as expectativas de clientes, sócios, funcionários e parceiros.

·         Comunicação clara e precisa – Ouvir atentamente e se expressar de forma simples e objetiva.

·         Criatividade – Gerar idéias originais e úteis.

·         Sinergia – Agir de forma coordenada para um objetivo comum.
·         Desenvolvimento contínuo – Promover a evolução pessoal e profissional das pessoas.

·         Comprometimento – Agir consciente de que a participação de cada um é fundamental para o sucesso do negócio.

·         Reconhecimento – Valorizar a contribuição individual nos resultados com senso de justiça, compartilhando e celebrando o sucesso.

·         Sustentabilidade – Satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades.














                                                                                       

História da Microsoft

Quando se fala em Microsoft, é de se esperar que uma simples conversa se torne uma discussão calorosa sobre a eterna rivalidade entre Windows e Mac, a gorda fortuna de Bill Gates, entre outros tópicos relacionados.
Porém, neste artigo, não vamos tratar de nada disso. O objetivo não é incentivar controvérsias entre os internautas ou gerar qualquer polêmica. Da maneira mais imparcial possível, queremos informar nossos usuários sobre a história da gigante Microsoft, como ela conquistou 90% do mercado mundial e como ainda consegue manter seu nível de crescimento, mesmo com as fortes ameaças dos concorrentes.

Fundação

Bill Gates e Paul Allen se conheceram ainda no colégio e compartilhavam um interesse em comum: computadores. Em 1975, os dois amigos fundaram uma pequena empresa chamada Microsoft (originada a partir das palavras inglesas microcomputer e software) que pretendia, a princípio, desenvolver um software em linguagem BASIC para o computador Altair 8800 da IBM.

A compra do DOS e a jogada para cima da IBM

Em 1979, a IBM procura um sistema operacional para seu novo computador e contrata a Microsoft para o serviço. Porém, os jovens Gates e Allen se encontraram em uma situação arriscada porque não possuíam um sistema completo. A solução foi comprar o Q-DOS da Seattle Computer Products por 50 mil dólares, melhorá-lo e transformá-lo em MS-DOS (sistema operacional em disco da Microsoft).
Apesar do contrato com uma companhia de porte como a IBM, a interface de comando de texto do MS-DOS — similar com aquela utilizada pelo Unix — não conseguiu ofuscar a atenção recebida pelo Apple Lisa de, ele mesmo, Steve Jobs. O dono da Apple havia pegado a interface gráfica e a ideia de usar um mouse de outra empresa, Xerox, e adicionou-a ao seu produto. O próximo passo foi a criação do Macintosh.
Então, Bill Gates encontra nessa situação uma oportunidade para convencer Jobs a participar do projeto do novo computador da Apple. Gates não só formou a parceria como conseguiu copiar a interface gráfica do Macintosh e vender uma versão parecida no Japão. Ao descobrir isso, Jobs quebrou a aliança entre as duas empresas.

A título de curiosidade: o filme “Piratas do Vale do Silício” conta de forma interessante a história da criação das gigantes de Bill Gates e de Steve Jobs. Vale a pena conferir!
  
Os primeiros passos do MS Windows

A história do Windows começou em 1981, antes mesmo do lançamento do Apple Lisa, mas o produto chega ao mercado somente em 1985 com o nome de Windows 1.0. Apesar das limitações, o primeiro projeto de sistema operacional da Microsoft trouxe para o usuário doméstico o acessório mouse e a possibilidade do uso de mais de um programa ao mesmo tempo (recurso multitarefa) e uma interface colorida, com ícones e janelas. Apresentava alguns aplicativos: jogo reversi, calendário, bloco de notas, calculadora, relógio, Paint, e outros.

 O segundo membro da família — Windows 2.0 — surgiu em 1987, mesmo ano em que a empresa compra o PowerPoint e a planilha Excel. A nova versão possuía uma interface parecida com seu antecessor, com gráficos consideravelmente melhores, mais recursos e ferramentas. Foram incluídos os programas MS Word e MS Excel, atalhos no teclado, a sobreposição e controle das janelas abertas, e começaram a ser usadas as palavras “minimizar” e “maximizar”.

A Microsoft foi conquistando o mercado cada vez mais. Lançou ainda as versões do Windows: 3.0, 3.1, 95, 98, Me (Millennium Edition), XP e Vista. Para saber mais detalhes sobre cada um deles, acesse o artigo “História dos Sistemas Operacionais

O Windows 7, ou Seven,  é o mais novo SO da empresa. Ainda está em desenvolvimento, mas foi liberada essa semana uma versão de testes para os usuários conferirem as novidades do sistema (veja a página da versão Release Candidate). Caso você ainda esteja com dúvidas sobre se vale a pena instalar ou não, confira a análise feita pelo Baixaki e outros artigos relacionados ao Windows Seven.

Nossa Missão

Ajudar pessoas, empresas e parceiros a atingirem todo o seu potencial.

“ A gente inova, você transforma”. Essa é a nova assinatura da Microsoft. Mais do que uma frase institucional, ela é a nossa razão de ser, uma vez que reflete perfeitamente o nosso compromisso, a nossa missão. Para nós, a força da nossa tecnologia e, principalmente, a nossa capacidade de inovar constantemente podem mudar não apenas os indivíduos, mas a sociedade em que vivemos. Essa é a nossa essência, inovar para você transformar.
Desde a sua fundação, a Microsoft acredita na importância do trabalho em rede. Damos a isso o nome de ecossistema digital. Ele é formado por milhares de empresas que nos ajudam a alavancar nossa missão empresarial e a promover um crescimento sustentável baseado na força econômica local, no respeito ao meio ambiente e no apoio às comunidades.
Na área social não é diferente. Optamos por agir sempre em parceria com os três níveis de governo, com organizações não governamentais e com outras empresas. Quando se fala em ações sociais, 1 + 1 é sempre maior do que 2. É preciso somar esforços para multiplicar os resultados. É assim que procuramos agir.

Nossos Valores

Valorizamos a integridade, a honestidade, o crescimento pessoal contínuo, a abertura e o respeito mútuo. Somos comprometidos com nossos clientes e parceiros e temos paixão por tecnologia. Temos disposiçãode sobra para assumir desafios e levá-los até o fim. Estamos completamente comprometidos com nossos clientes, acionistas, parceiros e funcionários. Honramos nossos compromissos, entregamos resultados e buscamos a mais alta qualidade em tudo o que fazemos.